Depois de abastecidos de um excelente almoço com vista encantadora sobre a cidade decidimos visitar a Sé Nova Catedral de Coimbra. A designação de “nova” advém do facto de em 1772 com a expulsão dos Jesuítas de Portugal mandatada por Marquês de Pombal, a sede episcopal da cidade fosse transferida da velha Sé Românica, localizada na baixa da cidade, para a igreja jesuíta. Da fachada de estilo arquitetónico maneirista e barroco destaca-se quatro estátuas de santos jesuítas (Santo Inácio, S. Luís Gonzaga, S. Francisco Xavier e S. Francisco de Borja).
O seu amplo interior é constituído por uma nave única abobadada e um transepto com uma cúpula, a sua capela-mor destaca-se sobretudo pela os retábulos de talha dourada construídos nos final do séc. XVII.
Dados Adicionais:
Horário de Visitas:
Domingo – 10:00 a 12:30 Segunda a Sábado – 09:00 às 18:30
Fonte: http://senova.do.sapo.pt
Bem ao virar da esquina encontramos um dos espaços outrora científicos aproveitados pela Universidade para fomentar o conhecimento dos académicos e das novas gerações, estamos a falar do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra.
A requalificação do antigo Laboratório Químico num museu interativo faz parte de um projeto ainda em desenvolvimento que consiste em reunir o acervo científico disperso por vários museus universitários e pelas faculdades de todo o país. Com muita pena nossa e por motivos de falta de tempo não visitamos o interior do museu que conta com uma exposição permanente designada por ”Segredos da Luz e da Matéria” que, segundo o prospeto informativo, faz-nos mergulhar no fenómeno da luz e a sua interação com a matéria nos seus vários sentidos, como por exemplo a absorção da luz pela matéria que permite a visão e a cor das coisas.
Dados Adicionais:
Após descermos até meia encosta em direção ao Rio Mondego encontramo-nos com a Sé Velha da cidade, um edifício românico alto e imponente a lembrar uma das fortalezas afonsinas do séc. XII a lembrar uma arquitetura do estilo bélico bem à modo da altura das reconquistas, no entanto, após a Batalha de Ourique em 1139, Afonso Henriques tomara a decisão de construir uma nova catedral e detrimento da anterior arrasada numa incursão militar. Foi neste local que o rei D. Sancho I, segundo rei de Portugal, foi coroado e deu seguimento aos trabalhos de reconstrução que seu pai tinha iniciado.
Horário de Visitas:
Laboratorio Chimico – Terça a Domingo, das 10H00 às 18H00
Bilhetes - 4 €
Após descermos até meia encosta em direção ao Rio Mondego encontramo-nos com a Sé Velha da cidade, um edifício românico alto e imponente a lembrar uma das fortalezas afonsinas do séc. XII a lembrar uma arquitetura do estilo bélico bem à modo da altura das reconquistas, no entanto, após a Batalha de Ourique em 1139, Afonso Henriques tomara a decisão de construir uma nova catedral e detrimento da anterior arrasada numa incursão militar. Foi neste local que o rei D. Sancho I, segundo rei de Portugal, foi coroado e deu seguimento aos trabalhos de reconstrução que seu pai tinha iniciado.
Particularmente, a abertura dos festejos anuais da queima das fitas é celebrada nas escadarias da Sé Velha, é aqui que os estudantes dedicam à cidade que os acolhe uma belíssima serenata noturna muito apreciada pela população académica, familiares e locais orgulhosos.
O seu interior é majestoso, realce para o seu retábulo-mor em estilo gótico flamejante com figuras esculpidas ilustrando a história da Virgem e Jesus, Finalmente o claustro é constituído por arcos quebrados inspirados no estilo romano-gótico conferindo ao espaço um aspeto peculiar e interessante.
Dados Adicionais:
Todos os dias, das 10 horas às 18 horas, podendo no período de Inverno estar fechada, para visitas, ao Domingo.
A contribuição pedida (para visitar) – €2,00
Já se fazia tarde e as pernas começavam a fraquejar e depois de absorver tanta cultura que a cidade nos tem para oferecer optamos por fazer uma visita ao por muitos considerado o melhor jardim da cidade, estamos a falar dos Jardim Botânico da Universidade de Coimbra.
Todos os dias, das 10 horas às 18 horas, podendo no período de Inverno estar fechada, para visitas, ao Domingo.
A contribuição pedida (para visitar) – €2,00
Fonte: http://sevelha-coimbra.org
Já se fazia tarde e as pernas começavam a fraquejar e depois de absorver tanta cultura que a cidade nos tem para oferecer optamos por fazer uma visita ao por muitos considerado o melhor jardim da cidade, estamos a falar dos Jardim Botânico da Universidade de Coimbra.
O jardim nasceu de mais uma ideia da reforma pombalina como resultado da expansão europeia a partir do séc. XV onde foi possível trazer muitas plantas e árvores exóticas essencialmente para o estudo de algumas propriedades terapêuticas e medicinais que se vieram a confirmar no decorrer dos anos, como por exemplo a descoberta da planta exótica que produz quinino, uma substância ainda hoje usada para o combate de malária que muito afetou as colónias Portuguesas em África.
Dois terços do jardim pertence a um arvoredo denso ao qual chamam de mata, onde predominam árvores exóticas, um bambuzal e um pomar que confere alguma cor e aroma em meses mais produtivos, neste local, para os mais corajosos, podem ainda aventurarem-se na prática no Arborismo que consiste num desporto radical ao qual os praticantes atrevem-se a fazer atividades como slide ou mesmo queda livre tendo as árvores e a floresta o seu pano de fundo.
Dados Adicionais:
Tempo de voltar ao hotel rever fotografias contar e recontar histórias ao jantar e antes de dormir pensar no quanto é bom viajar e conhecer lugares tão encantadores e com tanta história para contar como estes. Ao deitar deixamo-nos ir pelo cansaço sendo que ainda tínhamos mais um dia de visita pela frente mas o gosto e o prazer de viajar esse é inesgotável.
Horário de Inverno – 1 de Outubro a 31 de Março 9h00 – 17h30
Horário de Verão - 1 de Abril a 30 de Setembro 9h00 – 20h
Acesso Gratuito
Tempo de voltar ao hotel rever fotografias contar e recontar histórias ao jantar e antes de dormir pensar no quanto é bom viajar e conhecer lugares tão encantadores e com tanta história para contar como estes. Ao deitar deixamo-nos ir pelo cansaço sendo que ainda tínhamos mais um dia de visita pela frente mas o gosto e o prazer de viajar esse é inesgotável.
Fiquem atentos ao próximo post pois relataremos uma visita a um dos parques temáticos mais antigos do mundo para a pequenada. Quem sabe do que estamos a falar?